segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

A Verdade sobre as Promessas da "MINHA CASA-MINHA VIDA"

28/02/2011 14h37 - Atualizado em 28/02/2011 17h19
Corte no orçamento atinge programa Minha Casa Minha Vida

Bloqueio de verbas do programa soma R$ 5,1 bilhões, ou 40% da dotação.
Segundo ministra, Minha Casa Minha Vida 2 ainda não foi aprovado.



A ministra do Planejamento, Miriam Belchior, confirmou nesta segunda-feira (28) que o governo bloqueou R$ 5,1 bilhões do orçamento do programa Minha Casa Minha Vida, que oferece moradias para a população de baixa renda com juros menores, neste ano.

A dotação orçamentária de R$ 12,7 bilhões, para todo ano de 2011, foi reduzida para R$ 7,6 bihões, um recuo de 40%.

O programa Minha Casa, Minha Vida, está inserido no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC). Desse modo, o PAC também foi cortado pelo governo federal, apesar das declarações da ministra do Planejamento de que o programa seria preservado. A dotação orçamentária do PAC recuou de R$ 39,7 bilhões para R$ 34,6 bilhões.

Nesta segunda, Belchior detalhou, ao lado do ministro Mantega, alguns dos cortes de R$ 50 bilhões que haviam sido anunciados pelo governo no início de fevereiro.

"Ainda assim, o orçamento do programa para este ano está R$ 1 bilhão maior do que ocorreu no ano passado, quando houve a maior parte das contratações do Minha Casa", afirmou a ministra, alegando que por isso não houve cortes no programa.

De acordo com a ministra, a redução do limite para gastos do Minha Casa Minha Vida se deve ao fato de que a segunda etapa do programa ainda não foi aprovada pelo Congresso Nacional. O orçamento original, segundo ela, contemplava a expectativa de que o programa vigorasse durante todo este ano.

A nova previsão do governo é de que a aprovação aconteça somente em abril ou maio de 2011. Com isso, de acordo com a ministra do Planejamento, a necessidade de gastos com o Minha Casa Minha Vida será menor, por conta da expectativa de que a segunda etapa programa vigorará por oito ou noves meses deste ano, e não em todo este ano.

De acordo com números do Ministério do Planejamento, do corte total de R$ 50 bilhões no orçamento federal deste ano, R$ 15,8 bilhões se darão em despesas obrigatórias.

A diferença de R$ 36,2 bilhões do bloqueio de gastos será feita no orçamento de custeio e capital, ou seja, nos gastos do dia a dia dos ministérios e de investimentos.

De acordo com o ministro da Fazenda, Guido Mantega, o corte não busca "derrubar" a economia brasileira, mas sim possibilitar um crescimento sustentado do Produto Interno Bruto (PIB), sem pressões inflacionárias.

(DESTE BLOG)A ENROLAÇÃO NÃO É DE AGORA, MAS OS BRASILEIROS POSSUEM UMA PATOLOGIA DE ACREDITAR EM PROMESSAS DE POLÍTICOS. DIZEMOS PATOLOGIA, PORQUE, NO CASO DOS BRASILEIROS, A CRENÇA CEGA EM POLÍTICOS JÁ VIROU UM CASO DE SAÚDE PÚBLICA. POR FALAR EM SAÚDE PÚBLICA ESTÁ PÚBLICO QUE A SAÚDE NO MAIOR PAÍS DA AMÉRICA LATINA JÁ MORREU.

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Promessas e Juras de Amor pela MENTIRA

http://www.ternuma.com.br/ternuma/index.php?open=20&data=253&tipo=1

Dilma prometeu entregar 3,288 quadras esportivas em escolas neste ano. No dia 1º de janeiro, isso significava 9,01 por dia. Como não se fez nenhuma, agora, já são 10,5. Também garantiu construir 1.695 creches só em 2011 — 5 mil até 2014. São 5,42 creches a cada um dos 313 dias que faltam para encerrar o ano. Também neste ano, asseverou que seriam feitos 723 postos de policiamento comunitário —2,31 por dia agora. Unidades Básicas de Saúde seriam 2.174 neste ano: 6,95 por dia a partir de hoje. E, claro, há as UPAs, aquelas capadas pela metade: agora há 313 dias para entregar 125 unidades: 0,4 por dia.

Ao fim desta terça, Dilma terá deixado de entregar:
- 10,5 quadras;
- 5,42 creches;
- 2,31 postos policiais;
- 6,95 Unidades Básicas de Saúde;
- 0,4 UPA

Amanhã, a média diária aumenta. É uma fatalidade da matemática: o divisor (número de dias) vai encolhendo, o dividendo (a promessa) é constante, vai aumentando o quociente — no caso, o quociente de estelionato eleitoral.

Ah, sim: a presidente tem 1408 dias até o fim de 2014 para entregar 2,8 milhões de casas — 800 mil que sobraram do primeiro mandato mais 2 milhões deste: hoje, são 1.988,63 casas por dia. Assim, logo mais à meia-noite, 1.988 casas também terão deixado de ser entregues. Amanhã, o quociente será maior, já que o divisor e dividendo etc, etc, etc.

http://www.ternuma.com.br/ternuma/index.php?open=20&data=253&tipo=1
REINALDO AZEVEDO ESTÁ SEMPRE PRESENTE PARA DEIXAR OS BRASILEIROS BEM INFORMADOS SOBRE OS POLÍTICOS QUE PROMETEM CONSTRUIR UM TELEFÉRICO QUE LIGA A TERRA AO PLANETA MARTE.

sábado, 19 de fevereiro de 2011

TERROR "Ser assaltante ou terrorista é uma condição que enobrece qualquer homem honrado"

CAPÍTULO VIII - ALN - CARLOS MARIGHELA, O IDEÓLOGO DO TERROR
Pela editoria do site

AVERDADE SUFOCADA

Carlos Marighela nasceu em Salvador, Bahia, em 05/12/1911. Sua trajetória revolucionária remonta à década de 30. Em 1932 ingressou na Juventude Comunista e na Federação Vermelha dos Estudantes. Participou ativamente da Intentona Comunista. Em 1936 abandonou o curso de engenharia e, cumprindo ordens do partido, foi para São Paulo reorganizar o Partido Comunista Brasileiro - PCB.

Texto completo

Em 1939, foi preso pela terceira vez e encaminhado para Fernando de Noronha. Na prisão, dava aulas de formação política aos detentos.

Em 1945, a anistia, assinada por Vargas, devolveu a liberdade aos presos políticos. Marighela, nesse ano, foi eleito deputado federal. No governo Dutra o Partido Comunista voltou à ilegalidade e passou a agir clandestinamente. Em 7 de janeiro de 1948, os mandatos dos parlamentares do PCB foram cassados.

Na clandestinidade, de 1949 até 1954, Marighela atuou na área sindical, aumentando a influência do partido, sendo incluído na Comissão Executiva e no Secretariado Nacional, órgãos dirigentes do PCB.

No Manifesto de Agosto de 1950, Marighela já pregava a luta armada, conduzida por um Exército de Libertação Nacional. Como membro da Executiva chefiou a primeira delegação de comunistas brasileiros à China, em 1952. Ao voltar, passou a trabalhar as massas para preparar a futura revolução brasileira no país. Insistiu na tese da luta armada e na formação de um exército de libertação nacional, tendo como modelo as idéias de Mao Tsé-tung e o Exército Popular Chinês, que promoveu a revolução de 1949.

O passo seguinte seria a penetração no meio estudantil. Para isso, Marighela infiltrou-se, por meio de contatos, na Faculdade de Direito do Rio de Janeiro, onde doutrinava professores e alunos. As sementes estavam sendo semeadas, era só aguardar a colheita.

A influência da revolução cubana, que passou a servir de modelo para muitos comunistas, contrariava as posições do Movimento Comunista Internacional e do próprio PCB, mas encantava revolucionários antigos, como Marighela e outros que, atuando desde a década de 30, não viam como conquistar o poder com uma luta de longo prazo. A tática de Fidel e Che Guevara, defensores da estratégia foquista – pequenos focos guerrilheiros -, passou a ser o modelo ideal para o Brasil.

Após a Contra-Revolução de 1964, Marighela foi preso em um cinema, no Rio de Janeiro. Solto por um habeas-corpus, impetrado por Sobral Pinto, passou a pregar abertamente a adoção da luta armada, doutrinando operários e estudantes.

Em julho de 1967, foi convidado, oficialmente, para participar da 1ª Conferência da Organização Latino-Americana de Solidariedade (OLAS), onde se discutiria um caminho para a difusão da luta armada no continente.

Desautorizado pelo partido e contrariando as linhas de ação adotadas pelo PCB, Marighela embarcou para Havana com passaporte falso. O evento reuniu revolucionários do mundo inteiro. Na ocasião, o slogan era “Um, dois, três, mil Vietnames”, outro exemplo de guerrilha que dera certo.

Estando Marighela em Havana, o PCB enviou um telegrama desautorizando sua participação e ameaçando-o de expulsão.

Em resposta ao telegrama, em 17 de agosto de1967, Marighela enviou uma carta ao Comitê Central do PCB, rompendo definitivamente com o partido. Em seguida, em outra carta, deu total apoio e solidariedade às resoluções adotadas pela OLAS. Nesse documento ele escrevia:

“No Brasil há forças revolucionárias convencidas de que o dever de todo o revolucionário é fazer a revolução. São estas forças que se preparam em meu país e que jamais me condenariam como faz o Comitê Central só porque empreendi uma viagem a Cuba e me solidarizei com a OLAS e com a revolução cubana. A experiência da revolução cubana ensinou, comprovando o acerto da teoria marxista-leninista, que a única maneira de resolver os problemas do povo é a conquista do poder pela violência das massas, a destruição do aparelho burocrático e militar do Estado a serviço das classes dominantes e do imperialismo e a sua substituição pelo povo armado.”

Terminada a conferência, Marighela ficou alguns meses em Cuba com a certeza do apoio de Fidel a um foco guerrilheiro no Brasil. Em fins de novembro foi expulso do PCB.

De volta ao Brasil, incentivou a prática de assaltos, seqüestros e atentados a bomba. Numa audaciosa ação, seus asseclas ocuparam a Rádio Nacional no Rio de Janeiro, onde colocaram uma gravação no ar, conclamando os revolucionários do Brasil, onde quer que estivessem, a iniciar as ações revolucionárias.

Logo depois, a partir de setembro de 1967, Marighela iniciou o envio de militantes para curso de guerrilha em Cuba. Na primeira leva - o chamado “I Exército da ALN” - seguiram: Adilson Ferreira da Silva (Miguel); Aton Fon Filho (Marcos); Epitácio Remígio de Araújo (Júlio); Hans Rudolf Jacob Manz (Juvêncio ou Suíço); José Nonato Mendes (Pele de Rato ou Pará); Otávio Ângelo (Fermin); Virgílio Gomes da Silva (Carlos).

Marighela criou, juntamente com Joaquim Câmara Ferreira, o Agrupamento Comunista de São Paulo (AC/SP). O AC/SP ou “Ala Marighela” expandia-se e atuava em vários estados. As idéias de Marighela encontram no meio estudantil campo fértil. Em pouco tempo, a Ala ganhou adeptos e várias lideranças surgiram durante as agitações do movimento estudantil. Logo depois, estabeleceu contato com Mário Roberto Zanconato, líder do Grupo Corrente em Minas Gerais. Em Brasília, Flávio Tavares, que já conhecia Marighela, apresentou um membro da Corrente, “Juca”, a George Michel Sobrinho, que passaria a ser o contato do AC/SP com os grupos de Brasília. A partir daí, o movimento estudantil de Brasília passou a agir pelas normas de Marighela.

Esse grupo, ainda em 1968, realizou treinamento de guerrilha (tiros de revólveres e metralhadora INA e experiências com explosivos) nas proximidades do Rio São Bartolomeu. O AC/SP atuava também no Ceará e em Ribeirão Preto.

Outras adesões viriam. No convento dos dominicanos, na Rua Caiubi, nº 126, no bairro de Perdizes, São Paulo, vários religiosos aderiram ao AC/SP. A adesão dos dominicanos ao AC/SP e depois à ALN foi total. Eles seriam um apoio importante para a ALN na guerrilha urbana e rural.

Luís Mir, em seu livro A Revolução Impossível, Editora Best Seller, página 299, transcreve as seguintes palavras de Frei Lesbaupin que confirmam a intenção desse apoio:

"A Igreja e os dominicanos deveriam entrar no projeto revolucionário de forma organizada. Seríamos a linha de apoio logístico para a guerrilha rural. Na cidade, esconderíamos pessoas, faríamos transferências de armas e dinheiro.”

Em meados de 1968, receberam a primeira missão dada por Marighela: levantamento na Belém-Brasília, procurando áreas estratégicas para instalar focos de guerrilha.

Marighela pregava:

“O princípio básico estratégico da organização é o de desencadear, tanto nas cidades como no campo, um volume tal de ações, que o governo se veja obrigado a transformar a situação política do País em uma situação militar, destruindo a máquina burocrático- militar do Estado e substituindo-a pelo povo armado. A guerrilha urbana exercerá um papel tático em face da guerrilha rural, servindo de instrumento de inquietação, distração e retenção das forças armadas, para diminuir a concentração nas operações repressivas contra a guerrilha rural.”

"O terrorismo é uma arma a que jamais o revolucionário pode renunciar"

"Ser assaltante ou terrorista é uma condição que enobrece qualquer homem honrado"

Apoiado pela chegada do “I Exército da ALN”, treinado em Cuba, Marighela liderou vários assaltos e atentados na área de São Paulo, ainda em 1968. Intensificaram-se a seguir os atos de terror: atentados a bomba, assaltos a banco, seqüestros, assassinatos, “justiçamentos”, ataques a sentinelas e radio-patrulhas, furtos e roubos de armas dos quartéis.

Em 1969, Marighela difundiu o Minimanual do Guerrilheiro, de sua autoria, que passou a ser o livro de cabeceira dos terroristas brasileiros. O livreto foi traduzido em duas dezenas de idiomas e usado por terroristas do mundo inteiro. As Brigadas Vermelhas, na Itália, e o Grupo Baader-Meinhoff, na Alemanha, seguiam seus ensinamentos.

Claire Sterling, em seu livro, A Rede do Terror - A Guerra Secreta do Terrorismo Internacional, editora Nórdica, referiu-se à importância do Minimanual de Marighela em várias páginas de sua obra. Desse livro, transcrevo alguns textos onde ela se refere ao Minimanual:

“... não matam com raiva: esse é o sexto dos sete pecados capitais contra os quais adverte expressamente o Minimanual de Guerrilha Urbana de Carlos Marighela, a cartilha-padrão do terrorista. Tampouco matam por impulso: pressa e improvisação o quinto e sétimo pecados da lista de Marighela. Matam com naturalidade, pois esta é “a única razão de ser de um guerrilheiro urbano” segundo reza a cartilha. O que importa não é a identidade do cadáver, mas seu impacto sobre o público.”

“... em primeiro lugar, escreveu Marighela, o guerrilheiro urbano precisa usar a violência revolucionária para identificar-se com causas populares e assim conseguir uma base popular. Depois:

O governo não tem alternativa exceto intensificar a repressão. As batidas policiais, busca em residências, prisões de pessoas inocentes tornam a vida na cidade insuportável. O sentimento geral é de que o governo é injusto, incapaz de solucionar problemas, e recorre pura e simplesmente à liquidação física de seus opositores.”

Morte de Marighela

Marighela começou a cair com a prisão de um militante de sua organização, preso no dia 1º de outubro. Os dados fornecidos por ele coincidiam com informações prestadas por outro militante da VPR, que, em março, denunciara a participação de Frei Carlos Alberto Libânio Christo (Frei Beto), da Ordem Dominicana, como integrante da organização terrorista.

Marighela foi morto na noite do dia 4 de novembro de 1969, dentro de um carro, na Alameda Casa Branca, zona nobre de São Paulo.

O convento dos dominicanos protegia também membros de outras organizações clandestinas como a VPR, o MR-8 e a ALN. Marighela os usava como contatos. Os dominicanos marcavam encontros em lugares preestabelecidos, em “pontos” (contatos) na Alameda Casa Branca. Faziam parte do esquema o Frei Fernando de Brito e o Frei Ives do Amaral Lesbaupin.

Suspeitas sobre o convento puseram-no em observação. O telefone do mesmo passou a ser monitorado.

Frei Fernando e Frei Ivo foram ao Rio e combinaram, por telefone, um encontro. Ao comparecerem ao “ponto” foram presos. Interrogados, entregaram o esquema dos “pontos” marcados por Marighela. Os contatos eram feitos por meio de ligações telefônicas para Frei Fernando, na livraria Duas Cidades em que ele trabalhava, usando a senha: “Aqui é da parte de Ernesto. Esteja hoje na gráfica”.

Frei Fernando foi levado pela polícia à livraria para aguardar o telefonema. Na hora marcada, o telefone tocou e Frei Fernando atendeu, ouviu a senha e confirmou o “ponto” que seria às 20 horas, na altura do nº 800 da Alameda Casa Branca.

O dispositivo para prender Marighela foi armado. Homens escondidos nos edifícios em construção e numa caminhonete observavam tudo. Do outro lado da rua, o delegado Fleury fingia namorar. Mais adiante, outro casal também “namorava”. No lugar certo, o Fusca de sempre, com os dois frades dentro.

Pouco antes da hora, um homem passou devagar, examinando o local. A polícia o identificou como sendo Edmur Péricles Camargo, mas o deixou passar.

Na realidade, não era Edmur e sim Luís José da Cunha (Crioulo), que dava cobertura a Marighela. A polícia preferiu esperar o peixe maior.

Marighela chegou pontualmente às 20h00, dirigiu-se ao Fusca e entrou na parte traseira. Frei Ives e Fernando saíram rapidamente do carro e se jogaram no chão. Percebendo a emboscada, imediatamente reagiu à prisão e foi morto.

Marighela seguiu as normas de seu manual. Portava um revólver e levava duas cápsulas de cianureto.

Na ocasião, em meio a intenso tiroteio, morreram também a investigadora Stela Morato e o protético Friederich Adolf Rohmann, que passava pelo local do tiroteio. O delegado Tucunduva foi ferido gravemente. Marighela foi morto na noite do dia 4 de novembro de 1969, dentro de um carro, na Alameda Casa Branca, zona nobre de São Paulo.

Ele usava identidade falsa em nome de Mário Reis Barros, expedida pelo Instituto Pereira Faustino, do Estado do Rio de Janeiro.

Acabava assim Marighela, mas seus seguidores continuaram a agir segundo seu Minimanual, que aterrorizou o Brasil e o mundo.

Em 1996, um dossiê da Comissão Especial de Mortos e Desaparecidos do Ministério da Justiça contestou a versão oficial de sua morte e homologou a decisão de conceder o pagamento de indenização à sua viúva, Clara Charf. Para a comissão prevaleceu a justificativa de que Marighela teria sido abatido com um tiro no peito, à queima roupa.

Primeiro, não é viável que o delegado Fleury perdesse a oportunidade de prender Marighela, para interrogá-lo, deixando que o executassem. Segundo, é fantasioso que, para confirmar a versão do tiroteio, tivessem assassinado a investigadora, o protético e ferido gravemente o delegado. Se Marighela foi morto à queima roupa, por que o tiroteio?

Esse “herói”, que a esquerda venera em prosa e verso, é nome de Rua no Rio de Janeiro, em São Paulo, no Rio Grande do Sul e de viaduto em Belém do Pará. O Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) mantém no Acampamento 26 de Março, em Marabá, no Pará, a Escola Carlos Marighela.

Em Pinar del Rio, Cuba, em 1973, foi inaugurada uma escola com seu nome.

O arquiteto Oscar Niemeyer projetou o Memorial Carlos Marighela, a ser construído pelo governo do Estado do Rio de Janeiro, no bairro proletário de Santa Bárbara, Niterói, onde militantes comunistas se reuniam, na clandestinidade, provavelmente para organizar suas ações.

Para relembrar os 35 anos da morte de Marighela foi re-inaugurado em São Paulo, em 2004, um marco na Alameda Casa Branca, 815, local onde morreu. Tudo isso com o dinheiro do contribuinte, que, desinformado, assiste a tudo passivamente.

O Minimanual de Marighela é a prova da selvageria e do desprezo pelo ser humano, na insana perspectiva de que os fins justificam os meios.

Joaquim Câmara Ferreira ("Toledo") foi surpreendido com a morte de Marighela quando estava em Paris, a caminho de Cuba, hospedado na casa de Aloysio Nunes Ferreira (que viria a ser Ministro da Justiça no governo de Fernando Henrique Cardoso nos anos de 2001 e 2002).

A fim de auxiliar o soerguimento e a continuidade das ações, foram deslocados do Rio de Janeiro para São Paulo Carlos Eugênio Coelho Sarmento da Paz (" Clemente") e Ana Burnsztyn.

Apesar da grande perda para a subversão e o terrorismo, a Aliança Libertadora Nacional (ALN) se reergueria sob o comando de “Toledo”, segundo homem na hierarquia da organização e continuaria sua trajetória de crimes.

Fontes:
- Projeto Orvil.

- USTRA, Carlos Alberto Brilhante. A Verdade Sufocada- A história que a esquerda não quer que o Brasil conheça - 4ª edição

Leia o

Volte ao CAPÍTULO VII: ALN - AS “QUEDAS” EM SÃO PAULO


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segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

ATAQUE AOS MILITARES. Um crime abafado pelos "Coronéis" do Mundo das Comunicações

Capítulo XI: MEMÓRIAS CENSURADAS - o atentado ao QG do II Exército, em 26/06/1968.

Lula declarou, referindo-se ao Portal Memórias Reveladas, recém criado para abrir ao público os arquivos da luta armada, que o acesso à informação é essencial.

O GLOBO
"(...) Para o presidente, o direito à informação pública é um dos mais eficazes instrumentos de combate ao arbítrio e à corrupção (...)"

VEJAMOS O QUE ESTÃO ESCONDENDO....

Segundo a Ministra-Chefe da Casa Civil

"O Centro constitui um marco na democratização do acesso à informação e se insere no contexto das comemorações dos 60 anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos. Um pedaço de nossa história estava nos porões. O "Memórias Reveladas" coloca à disposição de todos os brasileiros os arquivos sobre o período entre as décadas de 1960 e 1980 e das lutas de resistência à ditadura militar, quando imperaram no País censura, violação dos direitos políticos, prisões, torturas e mortes. Trata-se de fazer valer o direito à verdade e à memória.(...)

(...)Estamos abrindo as cortinas do passado, criando as condições para aprimorarmos a democratização do Estado e da sociedade. Possibilitando o acesso às informações sobre os fatos políticos do País reencontramos nossa história, formamos nossa identidade e damos mais um passo para construir a nação que sonhamos: democrática, plural, mais justa e livre."


COMENTÁRIO DO SITE A VERDADE SUFOCADA

No entanto, o que temos visto no referido portal são MEMÓRIAS CENSURADAS

Vejam a cronologia do ano de 1968, que consta no Portal que pretende contar a história da luta armada nas décadas de 60 e 70:

- 28 de março de 1968: Morre o estudante secundarista Edson Luiz Lima Souto com um tiro no peito disparado por um tenente da Polícia Militar durante manifestação por no restaurante universitário Calabouço no Rio de Janeiro.

- 1968: Criação da Ação Libertadora Nacional (ALN), por Carlos Marighella.

- 26 de junho de 1968: Passeata dos Cem Mil, no Rio de Janeiro, contra o regime militar, reuniu intelectuais, estudantes, trabalhadores

- Julho de 1968: Estoura a greve dos metalúrgicos em Osasco (São Paulo). Os operários ocupam as fábricas e o movimento é reprimido. Todos os dirigentes foram presos, mortos ou exilados.

- 12 de outubro de 1968: Em ação da VPR, o Capitão do exército americano Charles Chandler é assassinado.

- 22 de novembro de 1968: Criado o Conselho Superior de Censura

Omite, entre vários outros crimes cometidos por organizações terroristas nesse ano, o Atentado ao QG do II Exército, em São Paulo, em 26/06/1968.

Continuamos tentando colaborar com dados para que seja atualizado o Portal Memórias Reveladas. É importante que os crimes dos militantes comunistas não sejam omitidos. É importante que os crimes desses assassinos, sequestradores e terroristas, não continuem nos porões. Estamos abrindo as cortinas do passado, para que a verdade não continue sufocada.

Atentado ao QG do II Exército - 26/06/1968 - Pela editoria do site

Mário Kosel Filho nasceu em 6 de julho de 1949, em São Paulo. Era filho de Mário Kosel e Therezinha Vera Kosel. Tinha uma irmã, Suzana Kozel Varela, e um irmão, Sidney Kozel, com 14 anos de idade. Seu pai era gerente na Fiação Campo Belo, onde ele também trabalhava, antes de ingressar no Exército. À noite, freqüentava as aulas no Instituto de Educação Ênio Voss, no Brooklin. Cursava o antigo colegial. Era muito prestativo, gostava de ajudar a todos, principalmente os mais necessitados. Tomava parte do Grupo Juventude, Amor, Fraternidade, fundado pelo padre Silveira, da Paróquia Nossa Senhora da Aparecida, no bairro de Indianópolis, do qual faziam parte mais de 30 jovens. O símbolo do grupo, uma rosa e um violão foi idealizado por Mário Kozel, que era carinhosamente chamado de Kuka.

Aos 18 anos teve que deixar de freqüentar as aulas e de trabalhar para iniciar, nas fileiras do Exército, o serviço militar obrigatório. Foi designado para a 5ª Companhia de Fuzileiros do segundo Batalhão, no 4º Regimento de Infantaria, Regimento Raposo Tavares, em Quitaúna. No quartel, a partir de 15 de janeiro de 1968, passou a ser o soldado nº 1.803. Soldado exemplar. Durante sua vida militar cumpriu o seu dever com o Exército e com o Brasil.

Na madrugada fria e nublada do dia 26 de junho de 1968, no Quartel General do II Exército, o silêncio e a tranqüilidade eram visíveis. Oficiais, sargentos e soldados dormiam e descansavam. Nos seus postos, as sentinelas estavam atentas, zelando pela vida de seus companheiros e protegendo as instalações do QG, pois o período era conturbado. As guaritas estavam guarnecidas por jovens soldados que, aos 18 anos, cumpriam com o dever, prestando o serviço militar obrigatório. Todos pertenciam ao efetivo do 4º RI e se apresentaram nos primeiros dias de janeiro. Entre eles, Mario Kosel Filho. Tinham, portanto, seis meses de instrução e de serviço nas fileiras do Exército.

Durante a instrução, eram continuamente alertados a respeito da situação que o país atravessava. Sabiam que nessas ocasiões os quartéis são muito visados, como possíveis alvos para as ações terroristas. Além disso, todos foram alertados e souberam dos detalhes do assalto ao Hospital Militar, quatro dias antes, pois as vítimas eram seus colegas do 4º RI, unidade do Exercito onde servia Lamarca, que já pertencia à Vanguarda popular Revolucionária - VPR-, organização terrorista autora do assalto e uma das mais violentas.

Quando o soldado Mário Kosel Filho e seus colegas assumiram o serviço de guarda no Quartel General do II Exército, hoje Comando Militar do Sudeste, no Ibirapuera, em São Paulo, foram instruídos quanto aos procedimentos em caso de um ataque às instalações do quartel. Todos estavam tensos e ansiosos. Mal sabiam que um grupo de dez terroristas, entre eles duas mulheres, rodavam em um pequeno caminhão, carregado com 50 quilos de dinamite, e mais três Fuscas, na direção do QG. Tinham a missão de causar vítimas e danos materiais ao Quartel General. Tinham por objetivo a propaganda da luta armada. Por medo e por covardia, não tiveram a coragem de atacá-lo de outro modo que não fosse por um ato de terror.

Fanatizados, seguiam os ensinamentos de seu líder, Carlos Marighella que, no seu Minimanual dizia:

“O terrorismo é uma arma a que jamais o revolucionário pode renunciar.”

“Ser assaltante ou terrorista é uma condição que enobrece qualquer homem honrado.”

Às 4h30, a madrugada estava mais fria e com menos visibilidade. Nessa hora, uma sentinela atirou em uma caminhonete, que passava na Avenida Marechal Stênio Albuquerque Lima, nos fundos do QG, e tentava penetrar no quartel. Desgovernada, batera, ainda na rua, contra um poste. As sentinelas viram quando um homem saltou desse veículo em movimento e fugiu correndo. O soldado Edson Roberto Rufino disparou seis tiros contra o veículo.

Mario Kosel Filho, com seu desejo de ajudar o próximo, pensando que se tratava de um acidente de trânsito, saiu do seu posto com a intenção de socorrer algum provável ferido.

Ao se aproximar, uma violenta explosão provocou destruição e morte num raio de 300 metros.

Passados alguns minutos, quando a fumaça e a poeira se dissiparam, foi encontrado o corpo do soldado Kozel totalmente dilacerado.

O coronel Eldes de Souza Guedes, os soldados João Fernandes de Souza, Luiz Roberto Juliano, Edson Roberto Rufino, Henrique Chaicowski e Ricardo Charbeau ficaram muito feridos. Os danos no QG foram muito grandes.

Consumava-se mais um ato terrorista da Vanguarda Popular Revolucionária - VPR.

No atentado foram utilizados três automóveis Volkswagen Fusca e uma camionete. O atentado só não fez mais vítimas porque o carro-bomba não conseguiu penetrar no Quartel-General por ter batido em um poste.

O soldado Mário Kozel Filho morreu no cumprimento do dever. Em decreto de 15 de julho de 1968, foi admitido no grau de Cavaleiro da Ordem do Mérito Militar, no Quadro Ordinário do Corpo de Graduados Efetivos da Ordem Post-Morten, pelo Presidente da República na qualidade de Grão-Mestre da Ordem do Mérito Militar. Em conseqüência desse decreto, foi promovido post-morten à graduação de 3º Sargento.

Em sua homenagem, a avenida que passa em frente ao Comando Militar do Sudeste passou a ter o nome de Avenida Sargento Mário Kozel Filho.

Na Praça Sargento Mário Kozel Filho, gerações e gerações de soldados desfilarão e estarão sempre sendo lembradas do jovem e valente soldado que morreu defendendo aquele Quartel General de um ataque terrorista.

Participaram da ação os seguintes terroristas:

- Waldir Carlos Sarapu -VPR

- Wilson Egídio Fava - VPR

- Onofre Pinto - VPR

- Diógenes José de Carvalho Oliveira -VPR

- José Araújo Nóbrega -VPR

- Osvaldo Antônio dos Santos - VPR

- Dulce de Souza Maia - VPR

- Renata Ferraz Guerra de Andrade -VPR-

- José Ronaldo Tavares de Lira e Silva - VPR

- Eduardo Collen Leite - Resistência Democrática - REDE

Somente em 20 de agosto de 2003, por meio da lei federal nº 10.724, a família de Mário Kosel foi indenizada com uma pensão mensal de R$ 300,00 e depois aumentada para R$ 1.140,00, pela lei federal nº 11.257 de 27 de dezembro de 2005.

Em 2005, os deputados Elimar Máximo Damasceno e Jair Bolsonaro apresentaram um projeto de lei, na Cãmara dos Deputados, que inscreve o sargento Mário Kozel Filho no Livro dos Heróis da Pátria. Este projeto continua esquecido em alguma gaveta daquela casa de representantes do povo

Observação: O Portal Memórias Reveladas omite também os participantes do assassinato de Charles Rodney Chandler, capitão do exército americano, que fazia curso no Brasil. Vamos complementar a informação.

Participaram do assassinato direta ou indiretamente:

1) "Tribunal Revolucionário" que o condenou a morte (todos da VPR):

- Onofre Pinto;
- João Quartin de Moraes; e,
- Ladilas Dowbor.

2) Levantamento:
- Dulce de Souza Maia - VPR

3) Grupo de Execução:
- Pedro Lobo de Oliveira - VPR;
- Diogenes José de Carvalho Oliveira - VPR; e,
- Marco Antônio Brás de Carvalho - ALN

Leia o Capítulo XII: MEMÓRIAS CENSURADAS - O ASSALTO À CASA DE SAÚDE DR. EIRAS


Vejam no WWW.TERNUMA.COM.BR

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terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Desculpe o MINISTÉRIO DA SAÚDE DO BRASIL, emagreça rindo.

O INÍCIO DA LUTA ARMADA (www.ternuma.com.br)

O INÍCIO DA LUTA ARMADA
As esquerdas procuram justificar a sua participação nas ações armadas e violentas que praticaram, afirmando que lutavam contra a "ditadura militar" e pelo restabelecimento da Democracia. Não admitem, jamais, que pretendiam, ao contrário do que afirmam, o estabelecimento de uma ditadura comunista como a que existia na antiga União Soviética e ainda existe em Cuba e na China. Na verdade, os comunistas brasileiros lutaram, com a violência das armas, pela abolição das liberdades democráticas, que naquela época nunca deixaram de existir para o povo brasileiro ordeiro e trabalhador, avesso, na sua imensa maioria, a aventuras políticas.

Retrocedendo ao ano de 1961, recordamos que o presidente Jânio Quadros condecorou o guerrilheiro cubano Che Guevara com a Ordem do Cruzeiro do Sul. Ao fazê-lo, Jânio desconhecia que, cerca de quatro meses antes, precisamente no dia 30 de abril de 1961, o Partido Comunista Brasileiro (PCB) mandara a Cuba, em missão especial, um de seus mais influentes membros, o militante Jover Telles, que permaneceu na ilha do Caribe até o dia 23 de maio do mesmo ano. Sua missão era acertar com os cubanos o envio de jovens brasileiros para treinamento político-militar na terra de Fidel Castro, no que viria a ser a preparação de quadros "revolucionários" para o desencadeamento da luta armada no Brasil. Nesse mesmo período, encontrava-se igualmente na Ilha o líder das Ligas camponesas - o Movimento dos Sem Terra (MST) da época - , Francisco Julião, que da mesma forma tratava do apoio cubano à revolução em nosso País.

Jover Telles, em seu relatório ao Comitê Central (CC) do PCB sobre as suas atividades em Cuba, escreveu: "...Curso político-militar: levantei a questão. Estão dispostos a fazer. Mandar nomes, biografia e aguardar a ordem de embarque". "...Julião começou a falar em pedidos de armas etc...". Da narrativa de Jover, transpira, nitidamente, a concordância dos cubanos em promover cursos militares para revolucionários brasileiros, sem o conhecimento do Governo do Brasil, que exercia a Democracia plena. Segundo Jacob Gorender, então integrante do CC/PCB, "desde o início (1959) os cubanos estavam convictos de que a luta armada no Brasil era o caminho para a revolução".

O relatório de Jover revelou também que, em maio de 1961, encontrava-se em Havana o antigo assessor das Ligas Camponesas Clodomir dos Santos Morais, hoje um dos principais ideólogos do MST e destacado formulador dos "Cadernos de Formação" do movimento, em que agora discorre sobre teorias de invasão e manutenção, pela força, das propriedades privadas invadidas. Cuba cumpriu com a palavra, diplomando, até 1971, duzentos e dois brasileiros nos cursos realizados na Ilha, para desencadear ações de guerrilha rural e urbana, que tanto ensangüentaram a Nação. Sem o aval do Brasil, os cubanos atentaram contra a soberania e o livre arbítrio do povo brasileiro, para exportar a versão caribenha da ditadura do proletariado.

Da mesma forma, os chineses também colaboraram para a tentativa de implantação do comunismo no País, já que, ainda durante o Governo João Goulart, o clandestino Partido Comunista do Brasil (PC do B) encaminhava para a Academia Militar de Pequim um primeiro contingente de brasileiros, visando à formação de quadros guerrilheiros para o movimento a ser implantado na Região do Araguaia, escolhida pelo PC do B, desde 1962, como palco preferencial para a sua violência revolucionária. Nascia aí a sangrenta "Guerrilha do Araguaia", que, pela irresponsabilidade assassina de comunistas caducos, levou dezenas de jovens à morte, até 1973, sob o cínico pretexto de lutar contra "o regime dos militares".

Jânio Quadros foi um presidente eleito pelo povo e, após renunciar ao mandato, foi substituído por seu Vice, João Goulart, como garantia a Constituição do Brasil, que vivia a plenitude democrática e o império da lei. Por que, então, os comunistas vinham preparando os seus contingentes de guerrilheiros para o desencadeamento da luta armada? Onde estava a "ditadura militar", a cuja existência atribuem os seus "patrióticos" esforços para restabelecer a Democracia? Essa descarada mentira reproduzem até a exaustão, na ousada estratégia de que a repetição a transformará em verdade histórica, confundindo as gerações que não foram testemunhas de tanto cinismo.

As esquerdas não deixam a juventude saber do seu inteiro alinhamento a um movimento internacional, que desprezava o nacionalismo e a vontade soberana dos países democráticos, para transformá-los em satélites da União Soviética, ou da China , ou de Cuba, ou de onde pudessem importar os recursos e os esforços para comunizar o Brasil.

O que aos jovens as esquerdas omitem é que o Brasil, no início da década de sessenta, vivia sob frágil Democracia, do que se aproveitavam os comunistas para preparar a revolução. O que as esquerdas negam aos jovens é que as Forças Armadas, em 1964, atendendo ao clamor da família brasileira, promoveram a contra-revolução, pondo fim à anarquia e restaurando a ordem, para garantir as condições de trabalho e de segurança que transformaram o Brasil na oitava economia do mundo.

O que as esquerdas escondem da juventude são também os apelos da Igreja e da imprensa brasileira, que, nos cultos e nas manchetes dos jornais, clamavam pela intervenção das Forças Armadas, que, assim, cumpriram com o seu papel de guardiãs da lei e da ordem, como lhes impõe a sua missão constitucional.

As Instituições Militares devolveram ao povo brasileiro uma Nação pacificada e retiraram-se do cenário político, após uma transição para a Democracia plena que ora vivenciamos.

As esquerdas, porém, parecem não ter entendido a lição histórica e teimam em não aceitar a derrota, agora deturpando os fatos e usando a mentira como camuflagem de um passado de desamor ao Brasil, para, novamente, atentar contra a Democracia, com os métodos que a oportunidade indicar.

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sábado, 5 de fevereiro de 2011

PROIBIDO no Brasil esconder dinheiro ilícito NA MEIA. Só pode esconder na CUECA. Aprendeu sr. ARRUDA?.

O Brasil é um país de memórias.

Há memórias de quase tudo, mas quando é sobre discursos políticos, a memória falha.

Ainda há pouco Lula foi destratado por Collor, mas depois se beijaram. Será a voz do coração? ou a voz do bolso?

Poderíamos listar centenas, e o leitor pode conscientizar-se disso.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

QUEM COSPE NO PRATO QUE COMEU?

O caso do Egito nos faz lembrar a situação do Brasil em 31 de março de 1964.

Acompanhamos tudo.

HOJE, NO EGITO, O POVO PEDE E O EXÉRCITO ATENDE O POVO EGÍPCIO.

No Brasil também foi a mesma coisa. O povo pediu e o Exército atendeu(1964).

No Brasil, um pequeno grupo de MEIA DÚZIA que queria continuar com o JANGO (O CHINÊS CUNHADO DO FALANTE FAZENDEIRO URUGUAIO LEONEL BRIZOLA) deu muito trabalho às autoridades constituídas pelo povo após 31 de março de 1964.

No Egito também tem um pequeno grupo DE MEIA DÚZIA apoiando MUBARAK.

Pena que o mesmo povo Egípcio que recebe o APOIO DAS FORÇAS ARMADAS irá depois falar mal do Exército Egípcio.

O mesmo povo que vê a ordem e recebe o apoio do Exército Egípcio junto das passeatas, depois vai culpar o Exército de ter interferido. O EXÉRCITO AJUDA O POVO, E DEPOIS O POVO COSPE NO PRATO QUE COMEU(esse exemplo acontece no Brasil-país da América do Sul)

No Brasil foi assim: O POVO PEDIU E O EXÉRCITO ATENDEU, mas hoje a maioria do povo, sem saber da verdade, está satanizando as Forças Armadas, e endeusando a meia dúzia que era contra as Forças Armadas, e contra a ordem nos anos de 1964.

Queremos enfatizar uma verdade que mora na internet faz parte da internet, e já está em todos os recantos do mundo, o seguinte:

"TODOS OS PRESIDENTES MILITARES BRASILEIROS MORRERAM POBRES PORQUE FORAM E SÃO HONESTOS".